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Boaventura
de Sousa
Santos

Boaventura de Sousa Santos é Professor Emérito de Sociologia, Universidade de Coimbra (Portugal), e Distinguished Legal Scholar da Universidade de Wisconsin-Madison. É detentor de um LL.M e J.S.D. pela Universidade de Yale e possui o grau de Doutor em Direito, Honoris Causa, ela Universidade McGill.

É Diretor Emérito do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e tem escrito e publicado amplamente sobre questões de globalização, sociologia do direito, sociologia política, epistemologia e estudos pós-coloniais, movimentos sociais, globalização, democracia participativa, reforma do Estado e direitos humanos,  e Fórum Social Mundial, em português, espanhol, inglês, italiano, francês, alemão, chinês, dinamarquês, romeno e polaco, árabe, sul-coreano e grego. ​

O seu projeto mais recente – ALICE, Espelhos Estranhos, Lições imprevistas: Definindo para a Europa um novo modo de partilhar as experiências do Mundo – foi financiado pelo Conselho Europeu de Investigação (ERC), um dos mais prestigiados e altamente competitivos institutos financeiros internacionais de excelência científica na Europa.

Recebeu vários prémios, mais recentemente, 2022 TFrantz Fanon Lifetime Achievement, da Caribbean Philosophical Association; Prémio de Ciência e Tecnologia do México, 2010; Prémio Kalven Jr. da Associação de Direito e Sociedade, 2011. ​

 

Entre os seus livros mais recentes em português:

Autor:

Estado e Sociedade em Portugal (1974−2024) nos cinquenta anos do 25 de Abril (Edições 70, 2024); Descolonizar: Abrindo a História do Presente (Coedição Editora Autêntica/Editora Boitempo, 2022); A gramática do tempo. Para uma nova cultura política – Nova edição revista e aumentada (Edições 70, 2022. Também publicado no Brasil, pela Editora Autêntica, 2021); O futuro começa agora. Da pandemia à utopia (Boitempo, 2021. Também publicado em Portugal, pelas Edições 70, 2020); Na Oficina do Sociólogo Artesão. Aulas magistrais 2011-2016 (Edições Almedina, 2020. Também publicado no Brasil, Editora Cortez, 2018); Esquerdas do mundo, uni-vos! (Almedina, 2019. Também publicado no Brasil, pela Editora Boitempo, 2018); O fim do império cognitivo. A afirmação das epistemologias do sul (Almedina, 2018. Também publicado no Brasil, pela Editora Autêntica, 2019; em Moçambique, pela Ethale Publishing, 2023; e em Angola, pela Mayamba Editora, 2023); Construindo as Epistemologias do Sul. Antologia. Dois Volumes (CLACSO, 2018); Pneumatóforo. Escritos Políticos, 1981-2018 (Almedina, 2018); As bifurcações da ordem. Revolução, cidade, campo e indignação (Almedina, 2017. Também publicado no Brasil, pela Editora Cortez, 2016; pela Editora Lumen Juris, 2ª Edição, 2021); A difícil democracia. Reinventar as esquerdas (Boitempo, 2016); A justiça popular em Cabo Verde (Almedina, 2015. Também publicado no Brasil, pela Editora Cortez, 2014, e pela Editora Lumen Juris, 2ª Edição, 2021); O direito dos oprimidos (Editora Almedina, 2014. Também publicado no Brasil, pela Editora Cortez, 2015, e pela Editora Lumen Juris, 2ª Edição, 2021).

 

Co-autor/Organizador:

(Com Maria Paula Meneses) Os Saberes Nascidos na Luta - Construindo as Epistemologias do Sul (Edições 70, 2024); (Com Teresa Cunha) Economias de Bem Viver. Contra o desperdício das experiências (Edições 70, 2022); (Com Ailton Krenak e Helena Silvestre) O sistema e o antissistema. Três ensaios, três mundos no mesmo mundo. (Autêntica Editora, 2019); (Com Cecília MacDowell Santos e Bruno Sena Martins) Quem precisa dos Direitos Humanos? Precariedades, diferenças, interculturalidades (Edições 70, 2019); (Com Bruno Sena Martins) O pluriverso dos direitos humanos. A diversidade das lutas pela dignidade (Autêntica Editora, 2019. Também publicado em Portugal, pelas Edições 70, 2019); (Com José Manuel Mendes) Demodiversidade. Imaginar Novas Possibilidades Democráticas (Edições 70, 2017. Também publicado no Brasil, pela Autêntica Editora, 2018); (Com Marilena Chaui) Direitos humanos, democracia e desenvolvimento (Cortez Editora, 2013).

Boaventura de Sousa Santos é poeta e também escreve letras para rap, como mostra seu livro Rap Global (Rio de Janeiro, Aeroplano, 2010; Confraria do Vento, 2019).

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